domingo, 19 de outubro de 2008

Mais uma visão sobre swing…

Como em todos os meios onde nos movemos, acabamos aqui por conviver com uma multitude de posturas, comportamentos e formas de pensar que chega a ser verdadeiramente um desafio. Porque na sua diversidade somos confrontados com visões do meio swinger que são no mínimo conflitantes. Mas nem todas: por isso se cruzam os caminhos…

Não pretendemos de forma alguma chegar ao que é correcto ou não, porque tal não é possível – as verdades são tantas como as pessoas –, e porque cada um deverá ter a sua postura e o seu equilíbrio próprios, mas não podemos deixar de nos debruçar sobre o assunto.

Seja no que procuram, seja na forma como conduzem as relações com os outros ou até na atitude, vemos coisas que achamos perturbadoras e muitas vezes nos deixam perplexos. Como os casais que chegados a um qualquer local se separam toda a noite… se uma das principais forças dinamizadoras do swing é a partilha, separados não vemos como podem partilhar o que quer que seja. Mas aceitamos essa forma de estar – é mais uma visão, tão válida como qualquer outra – apenas não nos seduz minimamente. Como não nos seduz a diversão etilizada. Sabemos que o álcool desinibe e ajuda a quebrar certas barreiras, a fazer o sangue correr mais livre e a transbordar a libido e as vontades ‘proibidas’. Mas o corpo não anda a álcool como certos carros e a indústria espacial portuguesa não precisa de ensaístas amadores…

Que se beba, mas que a moderação impere, para que o resto se possa fazer. Ou será bonito/recomendável acabar a noite em sessão de canto ‘lírico’ e sem noção do que se fez? Ou sem capacidade para mais do que um balbuciar incoerente e um sono pesado que parece partir a cabeça? Ou, mais grave ainda, com arrependimentos por acções que não voltam atrás e sem possibilidade de serem sanadas?

Somos partidários do swing pela positiva, pela postura que nos eleva e enaltece, que procura o melhor de nós e o melhorar de todos. Não foi opção por falta de opções, mas sim por procurarmos sempre melhorar a nossa relação, sem contudo fazer do swing modo de vida absoluto – é apenas mais um aspecto na nossa vida, ao qual juntamos tantos outros. Sentimos que tendo as suas armadilhas escondidas, a vivência swinger é acima de tudo enriquecedora, pelas pessoas que conhecemos e pelo que se aprende em termos pessoais ao expormos alguns dos nossos mais recônditos medos e fantasias, exorcizando-os. Pelo sorriso que nos deixa cada pessoa especial que conhecemos, pelo que ensinamos e aprendemos e pela infinita sensação de completamento, por vermos quem ama feliz e por ver essa sensação de felicidade reproduzida nos olhos de quem amamos é que defendemos uma postura positiva, adulta, responsável, mas também desinibida, em que as pessoas valem muito mais que os cargos, as posses, os conhecimentos ou os vulgares interesses mesquinhos. Uma atitude virada para dar, para que todos possam receber algo, nem que seja simplesmente uma palavra amiga, um sorriso aberto ou um conselho objectivo. Enfim, um swing para as pessoas e sobre as pessoas, onde o indivíduo é acarinhado pelos seus méritos e deméritos, mas que nos pode deixar algo de positivo e ajudar a evoluir. Somos o que somos e é por isso que valemos, não por aquilo que temos, porque todas as nossas ‘posses’ são efémeras e ilusórias... Descubram-se as pessoas e acima de tudo, sejamos sinceros – não só com os outros, mas especialmente connosco. É a conversar que nos entendemos – meias palavras devem usar-se q.b.: porque as interpretações são infindáveis e nós somos apenas humanos...

Como sempre, esta é uma opinião – a nossa...

Até breve!

A & P

P.s.: swing tem tantas interpretações como quem o pratica – perguntem a n pessoas e contem quantas definições diferentes encontram...


domingo, 6 de julho de 2008

Às coisas belas da vida!

Um olhar e a semente ficou. Germinou, palavra após palavra, toque após toque, numa noite que ficará para sempre na nossa memória. Foi magia, encantamento, nem sabemos dizer o que foi, mas deixou algo que ainda dura.


É por pessoas assim que a vida vale a pena, por tudo o que já partilhámos e por tudo o que ainda iremos partilhar, no bom e no menos bom.


O olhar mantém o mesmo efeito de atracção do primeiro dia, tantos dias depois! O toque provoca o mesmo tremor de excitação e puxa a memória para ontem e ao mesmo tempo para o amanhã. E não queremos que mude nunca: são estes momentos que nos fazem acreditar em quem somos e no caminho percorrido. Sabem do que falamos...certo?


Beijos e abraços

A & P

Este post é dedicado aos nossos queridos amigos, o Casal OLila, pela história já escrita e por aquela que ainda queremos escrever,

Aos Amigos!

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Nós e os outros...

Quando passeamos, fazemos compras ou simplesmente vamos para o trabalho, damos por nós muitas vezes a olhar quem nos rodeia. É verdade que apreciamos quem connosco se cruza: um belo olhar, umas belas pernas, um corte de cabelo giro, um corpo trabalhado, a roupa... enfim, avaliamos de acordo com os nossos gostos. E rimos, brincamos e perguntamos ao outro se quem encontramos lhe agrada.

Vem desde cedo esta postura. Somos olhados de lado porque rimos e brincamos em público de forma descarada, até porque discutimos certas coisas seja onde for. Simplesmente já não conseguimos deixar de o fazer. Vem da força de partilhar, do hábito de colocar as nossas ideias e sentimentos sempre visíveis aos olhos dos dois.

Já muito fantasiámos com pessoas que vimos em restaurantes, cinemas, no supermercado ou nos transportes, sendo transportados pelo constante 'picar' da nossa cara-metade para um momento de pura excitação, simplesmente falando de alguém que fisicamente nos aquece o sangue. Muitos lábios tocados e beijados, muitos vestidos despidos e corpos tocados, acariciados e levados os êxtase tivemos os dois, sem nunca termos sequer metido conversa com um desses desconhecidos. Mas são eles que vão alimentando em alguns momentos a nossa imaginação, peça fundamental da vida. Como em qualquer clube liberal ou vulgar discoteca.

Quantos ou quantas não 'comemos' já com os olhos e 'saboreámos' com a boca sem sequer sabermos quem são? Não nos torna tarados e muito menos abusadores, em especial porque as pessoas vestem-se para se fazer notar, para que essa cobiça surja e possam assim sentir-se desejadas. Até a atenção de quem não nos enche as medidas nos sabe bem intimamente. E a libido vai sendo renovada a cada olhar, de cada vez que saimos de nossas casas para mais um dia. Não quer isto dizer que dentro de casa não se exercite o mesmo, mas fantasiar com alguém inacessível é demasiado apelativo e sedutor para que deixemos de o fazer.

Afinal, quem sonha e fantasia também toca a felicidade, mas mais de longe... E nem só de pão vive o Homem, a alma também carece de alimento...

E o vosso, qual é?


Até breve!

A & P

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Uma noite de inspiração...





Uma noite o frio transbordou em calor e inundou os nossos corpos...
A volúpia manteve-se no ar e dela bebemos avidamente...
Nela recriámos o quente Verão que se instala...
As memórias perduram em nós e nestes momentos capturados
Que se repitam sempre!

A & P

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Conversas Íntimas...

Parte I - Liberalismo e Sociedade

Aqueles que se consideram liberais ou mostram tendências mais liberais no que às suas escolhas pessoais concerne deparam diariamente com uma realidade aterradora. Sim, aterradora porque as contradições e regras em que a sociedade nos mergulha a todos são quase um filme de terror. Muitas vezes damos por nós a pensar se não será Hitchcock quem puxa os cordelinhos por trás...

Mas vamos por partes e comecemos pelo mais simples:

1) Quem se arrisca a pensar e a viver de forma diferente, criando as suas próprias regras, vê-se inundado com críticas. Desde o prosaico "Ai que irão pensar os vizinhos?" até ao infame "És um depravado, um doente...".

Desde sempre, qualquer que seja o tema em questão, que a condenação e a perseguição constituíram o maior estigma ao livre pensamento. E se a questão for de âmbito pessoal, então as coisas pioram ainda mais...

Num país onde o desporto nacional é a 'quadrilhice' (não, não é o futebol, que esse só alimenta a imaginação de alguns milhões), tudo o que diga respeito à vida alheia é motivo de falatório, de debate e por último de condenação em praça pública. E tudo isto sem o mais leve pudor ou sentido de justiça, porque o que interessa é mesmo falar.

Se a vizinha ou o vizinho levam uma vida pouco 'ortodoxa' então são tarados, devassos, drogados ou em última análise possuídos pelo Diabo.
O bom e velho Belzebu arranja sempre maneira de aparecer nestas coisas, ao contrário do mais que divino livre-arbítrio, esse sim de louvar. Porque desde sempre a espécie humana teve a tendência de denegrir quem é diferente para se aumentar, tamanha é a fobia da pequenez e do ser diferente, único.

E viva a carneirada!

2)
Perante um tal quadro, damos por nós a reflectir sobre muitas coisas. É uma actividade perigosa, que consome energia e tempo (e segundo alguns especialistas até pode matar as células cerebrais mais preguiçosas, extenuadas e afogadas em gordura por falta de uso...), mas que por vezes, só por ténues vezes, produz resultados palpáveis. E a inquietação que provoca não nos deixa muitas vezes descansar.

Mas enfim, continuamos a fazer o mesmo...

Foi nestas deambulações que nos perdemos e nos encontrámos. Foi destes pensamentos que a semente germinou e cresceu, e foi por causa destas reflexões que largámos as amarras das convenções.

Para a sociedade, o liberalismo sexual é uma aberração, algo contra-natura, que viola a boa-ordem social e provoca perturbação. Nunca a prática sexual partilhada com outros poderá ser vista como algo normal numa sociedade para a qual a sexualidade foi e ainda continua a ser um tabu, escondido qual gato com o rabo de fora.


E no entanto, falamos da mesma sociedade para a qual o adultério é algo banalizado, divulgado e agora até despenalizado (com a morte do divórcio litigioso desaparecem a culpa e a responsabilização no casamento...); da mesma sociedade que nada fez durante anos e que olhou para o lado quando membros proeminentes da mesma foram acusados de abusar de menores e que ainda hoje, sabendo das graves consequências de se fingir cega, continua a aceitar que muitos dos que deveriam proteger a vida a todo o custo a corrompam impunemente.

E ainda apregoam que a Justiça é cega...


3) Que o adultério seja praticado todos aceitam e até desculpam, apesar das implicações que tem em termos de confiança entre os membros do casal, tanto mais que a indústria do divórcio vai de vento em popa.

Desde a recente despenalização do adultério até à criação de festas de celebração do divórcio, já nada nos espanta. Pelo menos já vamos deixando algumas miragens para os oásis e permitindo a felicidade de cada um com ou sem companhia!

Vai uma festa para comemorar um divórcio?

O único pormenor que nos espanta é a desfaçatez de quem em seguida apelida os sexualmente liberais de tarados. E nem vale a pena comentar a pedofilia e pornografia infantil, porque continuamos a criar as condições de desamparo social e aliciamento fácil que promovem a sua proliferação. A sua criminalização não avançou assim tanto que a consiga parar ou retardar sequer...

Deixemos as crianças ser crianças!

E quem for adulto que se porte como tal...

Pelo passado nada podemos fazer, mas pelo menos lutemos pelo presente de modo a termos futuro!!!

4) Continuamos a ver exemplos de total laxismo social e não vemos verdadeiras medidas de fundo que contribuam para a resolução do problema. A prostituição é o parente pobre da agenda social, tantas vezes falada e tantas vezes esquecida, mas aceite e procurada por todos, dos mais ricos aos mais pobres, chegando a ter-se pensões de 'meninas' paredes-meias com esquadras...

Os agentes da ordem também precisam de relaxar, ora essa!

Daí a estranheza quando todos ouvimos mentes avisadas falar de soluções concretas, de ideias concretas e de honestidade em lugar da hipocrisia. Porque é disso que se trata, de hipocrisia, declarada ou encapotada, mas de hipocrisia empedernida, que grassa há séculos, que corrompe e afoga as almas esclarecidas num mar de imundície e podridão social.

Senão, vejamos um exemplo lindo: numa altura em que se discute a validade da opção de adopção de menores por casais homossexuais, o principal argumento dos detractores de tal princípio reside no facto de tal família ser uma família disfuncional, com duas mães ou dois pais, como se todas as disfunções daí surgissem.

Tendo em conta que a maioria dos pedófilos, violadores e cia vêm de boas famílias (pai do sexo masculino + mãe do sexo feminino), a realidade dá evidências de um cenário bem diferente.

Assim, as prisões enchem-se com exemplos enternecedores do que faz a falta de amor, de acompanhamento parental,... por parte de um pai e de uma mãe presentes (apenas consideramos neste ponto as ditas famílias 'tradicionais'...).

Não seria apenas de considerar o que os candidatos a pais têm para dar a uma criança em termos de amor, estabilidade e alicerces educacionais e deixarmos a avaliação das suas apetências sexuais (hetero, bi ou homossexualidade) de lado?



5) Assumir as diferenças é algo fundamental para vivermos em paz. Saber aceitar as diferenças deveria ser algo basilar na condição humana, porque a diversidade apenas acrescenta qualidade à raça humana. E saber respeitar quem opta por algo diferente deveria ser um princípio fundamental da vida em sociedade.

É dessa diversidade e dessa capacidade de compreensão que surge a evolução, sendo contudo essencial respeitar valores básicos, como a protecção que todas as crianças devem ter ou o absoluto e imperioso poder decisório sobre os aspectos pessoais da vida que cada ser humano possui (ou deveria possuir...).

Por isso dizemos sem pudores e sem alarido que assumimos a diferença como algo essencial ao nosso equilíbrio. Não pretendemos converter ninguém e muito menos arrogar a nossa verdade como suprema. Mas temos as nossas ideias e princípios, pensamentos e formas de agir que nos tornam únicos. Defendemos uma sociedade sem palas nos olhos e sem falsos pudores e escrúpulos, que tenha a coragem de atacar as questões e não apenas as pessoas.

Pouco se consegue hostilizando e muito se consegue dialogando. Mas também faz muita falta uma genuína vontade de mudança, de renovação e de abertura para que todos possam contribuir de forma positiva para um mundo melhor.

E atenção!

Não significa isto que se passe a aceitar tudo... significa tão somente que todos os avanços no sentido de um mundo melhor e mais equilibrado serão sempre recebidos de braços abertos. Por isso... façam qualquer coisa, por pequena que seja. Será bem mais do que nada fazer e ir morrendo afogado no mar de inutilidade que ajudamos a produzir.


Até breve,

A & P



"Existem dois dias no ano em que não p
odemos fazer nada: o ontem e o amanhã."

GANDHI

segunda-feira, 19 de maio de 2008

As Primeiras Fotos...

A menina...


Provocando...


Um convite...


Os dois...


O menino...


Estar longe da vista é estar longe do coração. Queremos estar sempre perto do coração dos que sentem como nós...

Beijos e Abraços,

A & P

sexta-feira, 16 de maio de 2008

O início

Olhando para trás temos de puxar pela memória para nos recordarmos do caminho que nos trouxe até aqui. Mas recordar é bom quando os sentimentos também o são...

Desde que nos conhecemos que desenvolvemos uma relação baseada na confiança mútua e no facto de que não somos donos de ninguém a não ser de cada um de nós: partilhamos um caminho, mas não perdemos a nossa identidade pessoal.

Esse caminho levou a que um dia juntássemos os 'trapinhos'.

Mas o sentimento permanecia e a determinação aumentava: não queríamos ser mais um casal acomodado a uma rotina... Em que o afastamento surge porque ocultamos do outro o que pensamos e o que fazemos... Não queríamos ter agendas secretas para com o outro. E não nos revemos na sacrossanta hipocrisia de trair mantendo as aparências, nem de cobiçar mas olhar para o lado como se a pudicidade fosse algo que nos aumenta enquanto nas sombras fazemos tudo. E como sempre fomos honestos e directos um com o outro, um dia as fantasias vieram todas a lume, mesmo as mais ousadas... Aquelas que muitos não têm coragem de admitir e muito menos verbalizar. E ainda bem que o fizemos!

Um dos temas que discutimos foi a hipótese de incluir outras pessoas na nossa intimidade. Assunto extremamente provocante, com muito para falar e que espicaça as mentes e a libido. A imaginação levou-nos a vaguear por cenários infindáveis e excitantes!

A ideia cresceu e tomou forma: o interesse aumentou e com ele a hesitação... O que iríamos encontrar? O que seria estar com outras pessoas? O que iríamos sentir? Como iríamos reagir?

Debatemos estas dúvidas durante um ano e fomos amadurecendo ideias: o que pretendíamos, com quem pretendíamos, o que poderia acontecer de bom e o que poderia correr mal e chegámos a uma conclusão: está na hora de falar com outros sobre o assunto!

A ideia do swing, a tão idolatrada e temida ideia da troca de casais foi a que nos agradou mais inicialmente. Por tudo o que envolve abrir a intimidade do casal à influência de outros, pelas sensações que provoca, pelas emoções que agita, pela atracção que exerce e ao mesmo tempo pelos riscos que acarreta.

Conscientes de tudo isto, avançámos. Não nos arrependemos de o termos feito, nem das opções que tomámos então, e muito menos do compromisso mútuo que fizemos: o de sempre viver tudo em comunhão. As pessoas que fomos conhecendo foram deixando a sua marca, a sua forma de pensar e ajudaram ao evoluir da nossa forma de pensar e de sentir. Não é fácil e o caminho nem sempre é livre de sobressaltos, mas saímos da viagem mais fortes e seguros de nós mesmos, da nossa relação e do que nos une. A sorte também desempenhou o seu papel, e muito temos a agradecer aos primeiros casais que conhecemos neste meio liberal, pela simpatia, disponibilidade e forma serena como nos receberam e por toda a paciência que tiveram com as nossas dúvidas e inseguranças típicas de quem procura o seu espaço próprio.

Hoje sabemos qual é esse espaço. Sabemos o que procuramos e o que é importante nas relações que mantemos. Não somos adeptos de 'sexo por sexo', mas sim de uma forma positiva de viver o meio liberal. Damos valor às pessoas e ao que sentimos com elas, seja numa boa conversa, num jantar, num clube ou em algo mais íntimo. Concretizámos as nossas fantasias e pelo caminho fizemos bons amigos! Nem sempre existindo partilha de intimidade, a partilha de ideias e ideais também é um veículo para a nossa forma de estar na vida.

Acima de tudo, há que respeitar e ser respeitado: cada cabeça sua sentença! As opiniões são parecidas com o BI: pessoais mas transmissíveis ou partilháveis, apenas vinculando quem as sente como suas. Mas é dessa comunhão de opiniões que o meio liberal vive. Esperamos poder dar o nosso pequeno contributo para que o amanhã seja sempre melhor que o hoje.

Bem hajam todos! Sejam felizes e ajudem outros a sê-lo, sem complexos ou medos.

Beijos e abraços,

A & P

P.S.: Todas as opiniões contam...deixem a vossa... ;)